Filantropia

Na contemporaneidade, amar, quase sempre revela-se uma tarefa árdua e difícil. Seja lá qual for seu grau ou amplitude, independente de qual seja seu gênero afetivo ou o tipo em que se baseia e fundamenta, amar, parece ter se tornado algo, que além de ter caído em desuso, passou a ser visto com olhar de nojo e repúdio, e cara de deboche. Por fim, parece que quem ama, é o bobo da corte, ou ainda, um palhaço do circo de Soleil... é tratado das mesmas maneiras que os mesmos.

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